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Volume 33, N° 2 - julho-dez 2013

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Beatriz Medeiros de Melo e Maria Aparecida de Moraes Silva

Resumo

Na primeira década deste século a expansão da cana-de-açúcar alcança o extremo noroeste paulista, território ocupado,
desde os arredores dos anos 1950, por sitiantes que aí se estabeleceram depois do trabalho realizado como
colonos nas fazendas de café do centro do Estado. Neste artigo, apresentamos as estratégias de resistência cotidiana
empreendidas por este grupo à ocupação dos territórios em que viviam. Iluminadas, sobretudo, pelas reflexões
sobre o tema realizadas por James Scott, tais estratégias encontram seu fundamento, sobretudo nos princípios de
uma economia moral camponesa, e manifestam-se tanto nas estratégias diretas de reprodução da vida (material e
simbólica), como em pequenas rebeliões, boicotes e na disseminação de boatos.


Palavras-chave: Resistência Cotidiana; Expansão Canavieira; Sitiantes.

 
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